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Zé da Velha, o mais conceituado trombonista de choro em atividade, ganhou o apelido dos seus mestres Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. Tocou com Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Copinha , Abel Ferreira e Joel do Nascimento e junto com Paulo Moura animou muitos bailes de gafieira, levando nossa música a vários paises. Fez base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros. Silvério Pontes é filho de trompetista, nasceu apaixonado pelo instrumento tendo iniciado a carreira de trompetista aos oito anos de idade.Teve sua formação em banda de música no interior do Estado do Rio de Janeiro, sendo o único trompetista brasileiro da atualidade que se dedica ao Choro , gênero com uma linguagem brasileiríssima, tendo participado com vários artistas importantes da Música Brasileira como Tim Maia, Luís Melodia e outros tantos.A dupla é considerada pela mídia como a “MENOR BIG BAND DO MUNDO" pela sonoridade reproduzida pelos seus respectivos instrumentos. Da admiração e da amizade marcadas entre esses dois músicos,esse ano fazendo 25 anos de carreira, vamos deixar aqui um pouco dessa história...Sejam Bem Vindos!

Zé da Velha e Silvério Pontes

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Zé da Velha e Silvério Pontes comemoram 25 anos de parceria no show "Ouro e Prata"

A dupla Zé da Velha e Silvério Pontes apresenta na próxima semana, 26/04 no Teatro Sesc Ginástico, às 19h, o show “Ouro e Prata”. A apresentação faz parte das comemorações pelos 25 anos de parceria dos artistas e 50 anos de carreira de Zé da Velha. No repertório, músicas que flertam com o samba, o maxixe e a gafieira, mas sem abandonar a essência do choro.

Pixinguinha e Jacob do Bandolim serão interpretados no mais alto padrão de música clássica, combinado com jazz, mas com o cuidado de preservar toda brasilidade das composições. Zé da Velha, no trombone, e Silvério Pontes, no trompete, estarão acompanhados pelos músicos Alessandro Cardozo (cavaquinho), Alexandre Romanazzi (flauta), Charlles da Costa (violão), Netinho Albuquerque (pandeiro)

 Zé da Velha foi influenciado musicalmente pelo pai, flautista e saxofonista amador. Já morando no Rio, aos 15 anos, começou a tocar trombone. Primeiro, de pistão. Mais tarde, de vara. Conheceu músicos de gafieira, sambistas e chorões da Velha Guarda (Pixinguinha, Donga, João da Baiana). Foi quando ganhou o apelido que virou nome artístico. Já tocou com Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Copinha, Abel Ferreira, Paulo Moura, Joel do Nascimento, Rafael Rabello. É um mestre do fraseado típico dos grandes chorões e dono de um contraponto que já virou sua marca registrada.

Silvério Pontes é um trompetista que hoje se dedica exclusivamente à música brasileira e ao choro. Filho de trompetista, cresceu ouvindo bandas de músicas do interior. Aos 17 anos, ingressou na Escola de Música Villa Lobos. Foi convidado por Luiz Melodia para participar de sua primeira turnê, no ano de 1986. Fez parte, durante 12 anos, da Banda Vitória Régia, de Tim Maia, com a qual se apresentou por todo país e pelo exterior. Tocou com outros artistas da música brasileira, como Elza Soares, Ed Motta e Cidade Negra.

Repertório
:: Bole Bole (Jacob do Bandolim)
:: Os Oito Battutas (Pixinguinha)
:: Maxixe da Família (Silvério Pontes/ Chico Nacaratti)
:: Catita (K-ximbinho)
:: Receita de Samba (Jacob do Bandolin)
:: Cheguei (Pinxinguinha)
:: Machucando (Adalberto de Souza)
:: Choro de Gafieira (Astor Silva)
:: Amigo Velho (Hélio Nascimento)
:: Paraquedista (José Leocádio)
:: Diplomata (Pixinguinha)
:: Saudade de Guará (Bonfiglio de Olviveira)
:: Menina Flôr (Luiz Bonfá)
:: Flamengo (Bonfiglio de Oliveira)
:: Carioquinha (Waldir Azevedo)
:: Menina Moça (Tito Madi / Luiz Antonio)
:: Ainda me recordo (Pixinguinha)
:: Homenagem a Tiradentes (Mano Décio)
:: Aos Pés da Cruz (Zé da Zilda)
:: Feitio de Oração (Noel Rosa)
:: Samba do Grande Amor (Chico Buarque de Holanda)

Serviço
Show “Ouro e Prata”, com Zé da Velha e Silvério Pontes
Teatro Sesc Ginástico (Av. Graça Aranha, 187. Tel.: 2279-4027)
Data: 26/4 (terça-feira)
Horário: 19h
Ingressos: R$ 5 (comerciários), R$ 10 (jovens até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos) e R$ 20 (inteira)
Horário da bilheteria: terça a domingo, das 13h às 20h.
Classificação: Livre
Capacidade: 513 lugares


A dupla reúne versões musicais que flertam com o samba, o maxixe e a gafieira, mas sem abandonar a essência do choro, entre clássicos que marcaram o gênero. Pixinguinha e Jacob do Bandolim serão interpretados no mais alto padrão de música clássica, combinado com jazz, mas com o cuidado de preservar toda brasilidade das composições.
26/4, 19h. R$ 5 (comerciários), R$ 10 (estudantes, idosos), R$ 20. [livre]
Teatro Sesc Ginástico


27/4
, 19h. R$ 3 (comerciários), R$ 6 (estudantes, idosos), R$ 12. [livre]
Sesc São Gonçalo


29/4, 20h. R$ 3 (comerciários), R$ 6 (estudantes, idosos), R$ 12. [livre]
Sesc Nova Friburgo


30/4, 21h. R$ 3 (comerciários), R$ 6 (estudantes, idosos), R$ 12. [livre]
Sesc Teresópolis

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