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Zé da Velha, o mais conceituado trombonista de choro em atividade, ganhou o apelido dos seus mestres Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. Tocou com Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Copinha , Abel Ferreira e Joel do Nascimento e junto com Paulo Moura animou muitos bailes de gafieira, levando nossa música a vários paises. Fez base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros. Silvério Pontes é filho de trompetista, nasceu apaixonado pelo instrumento tendo iniciado a carreira de trompetista aos oito anos de idade.Teve sua formação em banda de música no interior do Estado do Rio de Janeiro, sendo o único trompetista brasileiro da atualidade que se dedica ao Choro , gênero com uma linguagem brasileiríssima, tendo participado com vários artistas importantes da Música Brasileira como Tim Maia, Luís Melodia e outros tantos.A dupla é considerada pela mídia como a “MENOR BIG BAND DO MUNDO" pela sonoridade reproduzida pelos seus respectivos instrumentos. Da admiração e da amizade marcadas entre esses dois músicos,esse ano fazendo 25 anos de carreira, vamos deixar aqui um pouco dessa história...Sejam Bem Vindos!

Zé da Velha e Silvério Pontes

domingo, 31 de março de 2013

Lançamento Nacional





AGENDA LANÇAMENTO - OURO E PRATA

AGENDA DE SHOWS ATÉ O MOMENTO:

LANÇAMENTOS OURO E PRATA

*ABRIL

04 - LANÇAMENTO NACIONAL - OURO E PRATA -- MIRANDA RJ CONVIDADOS; BEBÊ KRAMER, CARLOS MALTA E GABRIEL GROSSI


11 - BAILE DO ALMEIDINHA- HAMILTON DE HOLANDA CONVIDA ZÉ DA VELHA E SILVÉRIO PONTES - CIRCO VOADOR

13 - LANÇAMENTO DVD CASUARINA - CONVIDA ZÉ DA VELHA E SILVÉRIO PONTES E MARCOS SACRAMENTO

18 - SESC RIBEIRÃO PRETO


20 a 24 - RÁDIOS - SEMANA DO CHORO - BH

21- LANÇAMENTO OURO E PRATA - FUNARTE - BH


23- LANÇAMENTO OURO E PRATA - SESC PALLADIUM - COM CLUBE DO CHORO - FLOR DE ABACATE - BH

26- YAMANDÚ COSTA - TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI - CONVIDADOS: ZÉ DA VELHA E SILVÉRIO PONTES

28 - BOLA PRETA - 10:30H

*MAIO

01- CLUBE DO CHORO DE BRASILIA -DF
02 - ''
03 - ''

05 - TEATRO JOÃO NOGUEIRA - IMPERATOR - BAILE DO BOLA PRETA COM NILZE CARVALHO 

17 - CASARÃO AMENO RESEDÁ - COM CONVIDADOS 

*JUNHO
13- SOLAR DE BOTAFOGO -RJ LANÇAMENTO OURO E PRATA COM CONVIDADOS.


* JULHO
06 - SESI  - CAMPINAS - SP
07 - SESI - SOROCABA- SP

* AGOSTO
24 - SESI VILLA DAS MERCÊS - SP

*SETEMBRO
19 - TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI -RJ - LANÇAMENTO OURO E PRATA COM CONVIDADOS


28 - TEATRO ATHENEU - ARACAJÚ

* OUTUBRO
26 - MOGI DAS CRUZES - SP

* NOVEMBRO
23 - OSASCO - SP




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

André Diniz lança obra sobre o talento de Pixinguinha | Jornal O Fluminense




André Diniz lança obra sobre o talento de Pixinguinha | Jornal O Fluminense
Por: Aline Novaes 12/02/2012

O historiador niteroiense apresenta o músico de maneira diferenciada, com uma linguagem leve e muitas imagens, algumas até inéditas

“A bênção, Pixinguinha, tu chorastes na flauta todas as minhas mágoas de amor”, disse Vinicius de Moraes, em uma das gravações de Para viver um grande amor, ao saudar alguns companheiros de música. O mestre Vinicius colocou em palavras o sentimento de muitos que se emocionam com as composições de Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha, que recentemente ganhou mais uma homenagem: o livro Pixinguinha – o gênio e o tempo, escrito pelo historiador niteroiense André Diniz.
Mesmo sendo autor de livros sobre Joaquim Callado, Anacleto Medeiros, Noel Rosa, além de Almanaques do samba, choro e carnaval, André conta que recebeu o convite com certa apreensão. 
“Eu já tenho contato com a literatura do choro há algum tempo, já havia feito um livro sobre o Pixinguinha infantojuvenil com a Juliana Lins, mas quando recebi o convite pensei: ‘Pixinguinha é complicado, é igual Machado de Assis, Portinari, você tem que se debruçar sobre o tema, estudar’”, explica.
Depois de aceitar o convite, a tarefa parecia ainda mais complicada, pois Pixinguinha se dedicou à música durante mais de seis décadas e era necessário pinçar os principais momentos da carreira. De acordo com André, essa foi uma questão enquanto elaborava a biografia. Para resolvê-la, focou no período pós 30 que, segundo o autor, foi uma época de muita produção. Alguns momentos emblemáticos foram registrados, entre eles a viagem dos 8 batutas a Paris, as primeiras apresentações no Rio de Janeiro, o início das produções de arranjos para as rádios e quando as primeiras composições se tornaram famosas, como Carinhoso, Rosa e o choro 1 x 0.
“Fui priorizando o que, de certa maneira, o leitor e o bom ouvinte compreendem que está ligado à história de Pixinguinha. O que esse livro tem são as principais etapas da vida dele e a noção da importância desse músico para a história da música brasileira”, comenta.
André sempre admirou o trabalho de Pixinguinha. Foi na infância que ouviu Carinhoso pela primeira vez e logo se envolveu com o trabalho do flautista, saxofonista, compositor e arranjador. No entanto, o tempo que esteve ligado a Pixinguinha, em virtude do processo de escrita, intensificou ainda mais a relação. De acordo com o historiador, a despedida entre ele e a obra foi marcada por muita emoção, pois remonta o falecimento do músico, que morreu na igreja de Ipanema, durante o Carnaval. No dia, a banda de Ipanema cercou a igreja e tocou Carinhoso. Para relatar esses últimos momentos do flautista, André se permitiu usar a liberdade literária.
“Por incrível que pareça, eu chorei quando terminei o livro. Também fiquei emocionado quando terminei o Noel Rosa (biografia escrita por André em 2010), mas com  o livro do Pixinguinha eu chorei porque fiz um final meio emotivo, estava impregnado da obra, da vida, da história. E ele é uma pessoa muito dócil, muito bacana. Então, você se comove com a história. O próprio final que eu escrevo foi um final que me emociona”, ressalta.
O escritor considera, entretanto, que o grande livro sobre o músico do choro é Pixinguinha - Vida e obra (1977) do jornalista Sérgio Cabral , mas reconhece a importância de seu trabalho. De acordo com ele, Pixinguinha – o gênio e o tempo apresenta o músico de maneira diferenciada para o leitor, com uma linguagem um pouco mais leve e muitas imagens, algumas até inéditas.

Sobre o autor:
André Diniz nasceu em Niterói. É formado em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em memória social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio). É autor de livros como os Almanaques do samba, do choro e do carnaval, além das biografias de Noel Rosa, também pela Editora Casa da Palavra e dos chorões Joaquim Callado e Anacleto Medeiros. Com Juliana Lins, publicou as biografias infantojuvenis de Pixinguinha, Noel Rosa, Braguinha, Adoniran Barbosa e Paulinho da Viola. Foi secretário de Cultura em Niterói e se dedica permanentemente a pesquisas sobre a história da cultura popular brasileira.
Lançamento com bambas
André Diniz lançou Pixinguinha – o gênio e o tempo em uma noite de choro na Toca da Gambá, no Barreto. Entre os músicos que fizeram parte da roda, estavam Zé da Velha - que tocou com Pixinguinha - e Silvério Pontes.
Emocionado, Zé da Velha recordou os momentos com o consagrado músico.
“Eu estava com 16 para 17 anos quando tive o prazer de conhecê-lo. Ele, para mim, era um ídolo. Foi uma escola. A melhor coisa que tive musicalmente foi ele”, lembra.
Para o trompetista Silvério Pontes, Pixinguinha era um gênio da música brasileira. Para acompanhá-lo, é necessário muito estudo.
“Ele é sempre um desafio para o músico brasileiro. Eu toco muitos choros de sua autoria, mas é preciso estar muito em dia com o instrumento para tocar as músicas porque são difíceis”, comenta Silvério, que considera a música do início do século XX a melhor do Brasil e do mundo.

O FLUMINENSE



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Zé da Velha e Silvério Pontes - Ouro e Prata




                                          Ouro e Prata.
                    Lançamento Fevereiro 2012

Poucas parcerias da música brasileira são tão duradouras e profícuas como a do trombonista Zé da Velha - apelido ganho ainda muito jovem por ter tocado com a turma da velha guarda do choro e do samba como Pixinguinha, Donga e João da Baiana – e o trompetista Silvério Pontes. E isso se explica por diversos fatores como o enorme talento musical, o diálogo emocionante e profundo de seus instrumentos, a sonoridade envolvente e intensa que lhes rendeu o apelido de "a menor big band do mundo"... Enfim, poderia passar laudas e laudas e exaltar as virtude da dupla, mas vou me ater ao que acho ser fundamental para eles estarem comemorando 25 anos de união, enquanto o Zé festeja seus 50 de carreira: a amizade! Amizade que supera as barreiras da idade, que faz com que as diferenças estéticas, musicais ou mesmo cotidianas se transformem eu uma coisa só, em som. Cada nota, cada contraponto, cada sopro é um gesto de amor. E o disco "Ouro e prata" o sexto da  dupla não podia ter um nome mais adequado. É rico, é reluzente, tem peso e representa a nossa grande música em meio à pobreza e a falta de brilho de um mercado excludente com que há de bom. Assim sendo, melhor manter Zé da Velha e Silvério Pontes numa prateleira bem longe dessa gente que não enxerga um palmo à frente do nariz, na melhor das prateleiras: a da nossa alma, a da nossa casa, entre outras riquezas especiais.

Nessa comemoração em forma de disco, a amizade definitivamente tem o seu lugar, e por isso, a dupla se cercou de amigos fraternos, de irmão em harmonia, e fizeram um trabalho diferente dos anteriores a começar pela sonoridade. A presença da bateria de Marcio Bahia e do baixo acústico de Guto Wirtti na maioria das faixas já mostra que o caminho a ser seguido é o da releitura contemporânea de uma levada e de uma elegância que se perderam pelos salões iluminados das gafieiras de outrora.  As músicas são tocadas em um andamento mais cadenciado e cada nota justifica a chegada, por vezes surpreendente, da seguinte. E esse encadeamento, aliado à técnica de ambos, à dinâmica, ao imenso talento é que desperta a sensibilidade de nós, simples e mortais ouvintes.
 
O disco - dedicado aos amigos de sopro Paulo Moura, Barrosinho, Márcio Montarroyos e Radegundes - tem participações especiais de mestres de várias gerações como Dominguinhos,  Carlos Malta, Paulo Sérgio Santos, o acordeonistas Bebê Kramer e Marcelo Caldi e os violonistas de 7 cordas Leandro Saramago e Rafael Mallmith. É necessário falar também grupo base que há anos acompanha a dupla: o violonista Charlles da Costa, o cavaquinista Alessandro Cardozo, flautista Alexandre Maionese e os  percussionistas  Netinho Albuquerque, Rodrigo Jesus, e nas Congas, Jakaré. Tudo fera!

Zé da Velha e Silvério Pontes, nessa viagem atemporal pelas gafieiras da vida, nos apresentam um repertório abrangente, mas absolutamente coeso, justamente pelo caminho conceitual proposto. Como pérola primeira temos uma inédita parceria da dupla. "Nas Velhas Pontes" foi criada em Minas Gerais, no Mercado Municipal de Belo Horizonte, em um papo de assobios. "Casa nova", de Pedroca, que durante muitos anos foi pistonista da Orquestra All-Stars, da Rádio Nacional, foi lançada na década de 1950. Já "Menina moça", a música de Luiz Antônio que fez bastante sucesso na voz de Miltinho, na década de 1960, ganha uma roupagem cubana. "Esquerdinha da gafieira" tem a assinatura de um outro mestre do choro, Altamiro Carrilho, assim como os maxixes "Porque choras" e "Saudades de Guará", de Bonfiglio de Oliveira.

Sivuca tem a sua "Músicos e poetas" regravada em um lindo arranjo com participações de Dominguinhos e Marcelo Caldi, dois brilhantes sanfoneiros de gerações e escolas diferentes. Outro músico reverenciado é o "Rei das cordas" Zé Menezes, que tem sua "Bossa n°1" colorida pelos sopros de Carlos Malta, que dispensa comentários, e por uma das grandes revelações recentes da nossa música, o acordeonista Bebê Kramer.

Outro tesouro que ganha novos ares é o choro "Paraquedista", considerado um clássico dos músicos, aquela canção que sempre surge nos bate-papos dos instrumentistas. O autor, o trombonista José Leocádio, fez parte da primeira formação da Orquestra Tabajara de Severino Araújo. Em 1946, "Paraquedista" foi lançado pela orquestra, em gravação da Continental, em versão instrumental com destaque para seu solo em diálogo com o sax-tenor da lenda Zé Bodega. Esse choro tornou-se seu grande êxito como compositor, sendo regravado no mesmo ano, já com letra, por Jorge Veiga.

Silvério também apresenta duas parcerias com seu cunhado Chico Nacarati, "Alinhavado", uma homenagem ao pai do Chico, um alfaiate do interior, e "Nó na língua", feita para o maravilhoso flautista Claudio Camunguelo. Certo dia, Chico sonhou com o flautista, que morreu em 2007. No sonho, Camunguelo ensinava o nome e a primira parte do choro.Ou seja, o flautista de mãos doces de estivador é parceiro espiritual de Silvério e Chico

Encerrando esse painel multifacetado, o samba-enredo "Aquarela Brasileira", de Silas de Oliveira, ganha uma deliciosa versão instrumental, prova de que essa correria marcheada que vemos hoje em dia na Marquês de Sapucaí já teve melodias memoráveis.

Enfim, "Ouro e prata" é para ser guardado em nosso baú da alma, do coração, junto às nossas mais preciosas relíquias. O encontro de Zé da Velha e Silverio Pontes está, certamente, na caixinha de jóias dos deuses da música.

(João Pimentel)


domingo, 25 de setembro de 2011

AGENDA DO PROJETO PETROBRÁS CULTURAL 2011

Moçada, a pedidos de amigos, segue a agenda do Petrobrás Cultural...Esperamos todos os amigos!

OUTUBRO 2011

dia 07 -  RIO -NATAL   
                      
dia 08 - Show  MACAU - TEATRO

dia 09 -  AREIA BRANCA 
 ás 20:00 h - Praça Central

dia 10 - ARACATI ( CE) 
às 20:00 h - Praça central

dia 11 - ICAPUI ( CE) 
às 19:00 h - CASA DE CULTURA - LOCAL ABERTO

dia  12 - ASSU (RN) - DIA DE FOLGA
                                     
dia 13 - show em ASSU 
às 20:00 h - Praça
                                  
dia 14 - Patos 
às 20:00 h  - Praça Central da Cidade
                                
dia 15 -João Pessoa  
às 15:00 h - Praça 

dia  16 - Campina Grande ( PB) 
às 18:30 h -Praça

dia  17 - Retorno para o Rio...

dias 27-28-29 - estaremos no Sul...

Um Grande abraço para todos!


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Festival "Samba e Choro" de Paraty - 12.13 e 14 de Agosto.

Para aquecer o inverno, a prefeitura de Paraty, através da secretaria Cultura, realiza o 1º Festival de Choro e Samba, no período de 12 a 14 de agosto, a partir das 18h, no Largo Santa Rita, Centro Histórico. 

Nomes como Luiz Melodia, Paulinho da Viola, Daniela Spielmann,
 Auréa Martins, Henrique Cazes, Silvério Pontes e Zé da Velha fazem parte da programação que inclui ainda, shows de artistas locais e palestra.

O grande homenageado da primeira edição do festival é o saxofonista, clarinetista, compositor e arranjador PAULO MOURA
Além dos shows, o evento conta com palestra do panorama do Choro e do Samba, tendo com os palestrantes Henrique Cazes e Sérgio Cabral  jornalista, com mediação de Ricardo Cravo Alvim.

Também haverá venda de obras de autoria dos palestrantes, com distribuição de autógrafo.

Este Festival é uma grande conquista, com a parceria,   Direção e Curadoria de Paulo Ramos e Cristina Sabino , Karina Vieira e Silvério Pontes.

Esperamos todos os amigos .







Senta Pua - Zé da Velha e Silvério Pontes - Festival de Inverno - OURO PRETO .






OFestival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes se despede da edição 2011 neste fim de semana. Em Mariana, as apresentações acontecem na Praça dos Ferroviários. Já em Ouro Preto, com exceção de Demônios da Garoa, os shows são na Praça da UFOP.
Renato Teixeira, autor do sucesso “Amanheceu”, se apresenta na quarta, dia 20, a partir das 23h, em Mariana. Os Paralamas do Sucesso celebram os 25 anos do álbum “Selvagem” na sexta, 22 de julho, também em Mariana. 
Já o público de Ouro Preto recebe o show da Sgt. Pepper’s Band’s, que sobe no palco às 22h.
No sábado, dia 23, Mariana conta com os sucessos dos anos 80 da banda Chevette Hatch, a partir das 21h. Enquanto isso, em Ouro Preto, a atração é Antônio Nóbrega.
No Conexão Festival, quem comanda o show é a banda Demônios da Garoa, no CAEM, a partir de 1h.
 No último dia do evento, domingo, 24 de julho, o cantor Otto faz apresentação especial em Mariana. 
Ouro Preto, por sua vez, recebe o show Senta a Pua! Zé da Velha e Silvério Pontes, a partir das 22h.


Os últimos dias de Festival ainda contam com espetáculos teatrais, exibição de filmes, artistas plásticos desenvolvendo pintura ao ar livre, entre outras atrações. Há ainda exposições que mostram resultado das diversas oficinas do evento.



                     Silvério Pontes ,Rodrigo Torino e Zé da Velha.
                      Confraternização no palco com Senta Pua!

Fotos : Eliane Torino

Zé da Velha e Silvério Pontes na Festa da Música - BH - 23 de julho




Praça do Papa - BH

                  Dani Spielmann no palco com os amigos...




Fotos Vicente Biamonte
Festa da Música - BH 2011 

sábado, 25 de junho de 2011