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Zé da Velha, o mais conceituado trombonista de choro em atividade, ganhou o apelido dos seus mestres Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. Tocou com Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Copinha , Abel Ferreira e Joel do Nascimento e junto com Paulo Moura animou muitos bailes de gafieira, levando nossa música a vários paises. Fez base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros. Silvério Pontes é filho de trompetista, nasceu apaixonado pelo instrumento tendo iniciado a carreira de trompetista aos oito anos de idade.Teve sua formação em banda de música no interior do Estado do Rio de Janeiro, sendo o único trompetista brasileiro da atualidade que se dedica ao Choro , gênero com uma linguagem brasileiríssima, tendo participado com vários artistas importantes da Música Brasileira como Tim Maia, Luís Melodia e outros tantos.A dupla é considerada pela mídia como a “MENOR BIG BAND DO MUNDO" pela sonoridade reproduzida pelos seus respectivos instrumentos. Da admiração e da amizade marcadas entre esses dois músicos,esse ano fazendo 25 anos de carreira, vamos deixar aqui um pouco dessa história...Sejam Bem Vindos!

Zé da Velha e Silvério Pontes

domingo, 22 de agosto de 2010

Festival da Pinga Paraty

XXVIII Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty, realizado entre os dias 19 e 22 de agosto.  Durante o evento, são esperadas 20 mil pessoas e a expectativa dos hoteleiros é registrar 100% de ocupação. A entrada para todas as atividades é de graça e a classificação livre.






Festival da Pinga em Paraty
HISTÓRIA

A aguardente de cana foi o primeiro produto colonial brasileiro a desbancar similares europeus no mercado internacional. Quase tão antiga quanto o Brasil, a cachaça foi uma conseqüência natural da implantação da agroindústria do açúcar pelos colonizadores portugueses.
Sua produção em Paraty, por diversas vezes proibida em vão, foi de tal modo bem sucedida que a cidade, já em 1600, exportava pinga para a Europa e chegou a ter, no final do século XVII, cerca de 160 engenhos de aguardente em pleno funcionamento.
Sua utilização como escambo garantia a preeminência brasileira no tráfico negreiro. Hoje a cachaça é a bebida mais consumida no Brasil e o terceiro destilado mais consumido no mundo.
Mais que uma real contribuição para a economia do município, que hoje tem na industria do turismo sua principal fonte de recursos, a pinga significa muito para a comunidade paratiense.

Fotos : Karina Vieira






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